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GENEALOGIA BRASILEIRA

Genealogias - Espírito Santo

Famílias do Espírito Santo

Marco Polo T. Dutra P. Silva

JORGE

Antonio Jorge foi sertanista no Espírito Santo em fisn do século XVII, quando participou de expedição comandada pelo capitão mor Miguel de Azeredo contra os goitacás.


LEMOS

Duarte de Lemos recebeu sesmaria na ilha de Santo Antonio, no Espírito Santo, no governo de Vasco Fernandes Coutinho.


LEMOS GODINHO

Salvador de Lemos Godinho foi casado com Antonia Correia. Eram ambos do Espírito Santo.
          Pais de:

1.1 Tecla Maria de Azevedo, casada em São João da Barra a 27 de setembro de 1743 com Paulo Coelho Vieira de Carvalho, filho de Antonio Carvalho da Fonseca e Helena Coelho de Araújo.


Família LIRA

João Trancoso de Lira bacharelou se em Lisboa e em 1700 foi nomeado Ouvidor da capitania. Por provisão de 1703, podia advogar em todo o Espírito Santo.
          Foi casado com (...).
          Pais de:

1.1 cap. de ordenanças Miguel da Silva Lira, residente em Vitória em 1711. Foi casado.
          Pai de:

2.1 Maria da Silva Lira, casada com João de Freitas Magalhães, filho do português Jerônimo de Freitas Magalhães e Maria de Magalhães.
          Deles vieram:

3.1 (...) de Freitas Lira. Pai de:

4.1 fulano. Pai ou mãe de:

5.1 alf. Antonio de Freitas Lira, nascido no Espírito Santo e que ali morreu em 1842.
          Foi casado com a açoriana Luísa Angélica da Conceição (1795 1890), filha de Inácio José da Costa e Brígida Francisca.
          Desse casal vieram:

6.1 major Joaquim de Freitas Lira, nascido em Viana no ano de 1813 e falecido em 1892.
          Casou se com Senhorinha Pinto de Jesus (1829 1864), filha de Francisco Monteiro de Morais e Maria Pereira de Jesus. Com geração no tit. MORAIS.


LOBO DE ALMEIDA

O cap. Sebastião Lobo de Almeida nasceu no Espírito Santo e morava em Vitória.
          Em 1675 ele estava com mais de 70 anos de idade.
          Talvez ancestral de:

1.1 sargento mor Bento Lobo da Gama, casado com Páscoa Nunes.
          Desse casal vieram:

2.1 Jorge de Almeida Lobo, casada com Leonor Pais, filha de Bento Ferreira. Com os descendentes listados no tit. FERREIRA DE QUEIRÓZ.


LOPES

Apolinário Lopes foi casado com Marta del Rios. Moravam no Espírito Santo e em 1622 ambos já estavam mortos.
          Pais de:

1.1 Alonso del Rios, casado na Sé do Rio a 4 de abril de 1622 com Simoa de Góis, filha de Gonçalo Fernandes e Simoa Cardoso.
          Deixaram:

2.1 Ascenço, batizado na Sé do Rio a 26 de maio de 1624.

2.2 João, batizado na Sé a 12 de fevereiro de 1630.

2.3 Clara, batizada a 20 de agosto de 1635.


LOPES (II)

Apolinário Lopes, já defunto em 1693, foi casado com Inês Dias, ambos naturais de Vitória (ES).
          Pais de:

1.1 Ana da Vitória, natural da vila de Vitória (ES) e casada com Domingos Pereira, nascido na vila de Viana, Portugal.
          Tiveram:

2.1 Francisco Xavier, nascido em Vitória e habilitado para padre no Rio de Janeiro em 1693.


LOPES (III)

Sebastião Lopes, escudeiro morador no Muge (ES), foi nomeado em 1534 escrivão da Feitoria e Almoxarifado da capitania, cargo que já não mais exercia em 1545.
          José Teixeira de Oliveira levanta a hipótese de ele ter sido pai de:

1.1 Ambrósio de Meira, moço da Câmara e filho de Sebastião Lopes. Em 1541 foi nomeado para a escrivania da Feitoria e do Almoxarifado do Espírito Santo, cargo no qual tomou posse a 26 de setembro de 1545 "por não haver na terra outro oficial".
          No ano de 1550 ele já era finado, deixando Diogo Alves como seu testamenteiro.


LOPES (IV)

Sebastião Lopes se mudou em 1722 com seis familiares seus para vilarejo às margens do rio de São Mateus.


LOPES VELHO

Domingos Lopes Velho foi casado com Margarida Sutil. Ele não mais existia em 1707.
          Pais de:

1.1 Bárbara da Fonseca, batizada em Vitória e que se casou (banhos de 1707) com José Moreira, de N. Sra. da Conceição de Lisboa (Portugal), filho de Francisco Moreira e Ana Correia.


LUIS (I)

Domingos Luís era camarista em Vitória no ano de 1591.


LUIS (II)

Em 1545 morava no Espírito Santo Henrique Luis, que com um caravelão foi para a capitania de São Tomé, onde promoveu pilhagens e prendeu um dos maiorais goitacazes para obter resgate por sua libertação.

 

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Criado e administrado por Marco Polo T. Dutra P. Silva

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