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GENEALOGIA BRASILEIRA

Genealogias - Espírito Santo

Famílias do Espírito Santo

Marco Polo T. Dutra P. Silva

DIAS

Fernando Dias nasceu no Espírito Santo e foi casado com Águeda Faleiro.
          Mudaram se para o Rio de Janeiro, onde em 1711 estavam mercadores e respondendo pelo crime de ser cristão novo.


DIAS CORDEIRO

Fulano foi casado com u’a mameluca do Espírito Santo.
          Pais de:

1.1 Antonio Dias Cordeiro, que foi casado com (...).
          Deles vieram:

2.1 Gaspar da Vide de Alvarenga, casado com Isabel Pinto, filha de João Velho Pinto e (...).
          Deles procederam:

3.1 Inês Pinto, casada com o cap. André Martins da Palma, assassinado em Campos em 1648.
          O casal deixou:

4.1 Antonio Martins da Palma, que em 1686 pedia dispensa do impedimento de consanguinidade para se casar com sua parenta Cecília Barbosa, filha de Leonardo de Sá Barbosa.

 

3.2 João Velho Barreto.

3.3 Antonio Dias, a quem o pai nomeou procurador em janeiro de 1660 em Campos.

 

2.2 Catarina da Vide, casada com o cap. João da Rocha Calheiros, que em 1642 e 1650 obteve em sesmaria ilhas no rio Paraíba do Sul.
          Pais de:

3.1 Leonardo de Sá Barbosa, que foi casado com (...).
          Mudaram se do Espírito Santo para São João da Barra.
          Dessa união vieram:

4.1 Cecília Barbosa, casada com seu parente Antonio Martins da Palma, filho de André Martins da Palma e Inês Pinto.

 

2.3 (hipótese) fulana, casada com Vicente dos Banhos.


DIAS GUEDES

João Dias Guedes estava capitão mor quando em três horas e meia rechaçou ataque dos holandeses à ilha de Vitória em 1640. Seu governo, contudo, durou apenas três meses.


DIAS DE ORNELAS

João Dias de Ornelas foi casado com Francisca da Silva.
          Pais de:

1.1 Antonio Borges, nascido no Espírito Santo, onde foi escrivão substituto nos anos 1620, quando contava 40 anos de idade e testemunhou no processo de beatificação do padre Anchieta.
          Antonio disse ter aprendido a doutrina na Casa de São Tiago, dos jesuítas, em Vitória. Disse que um tal Gaspar de Carvalho Beneventes devia à avó dele depoente a quantia de 20 mil réis, mas ela perdeu o recibo e o Beneventes se recusava a pagá la. A mando da avó, Antonio foi procurar o padre Anchieta para que rezasse uma missa a Nossa Senhora do Rosário pedindo para reencontrar o bilhete. Após a missa, ele foi encontrado na capa da credora e a dívida finalmente paga.
          Antonio se mudou para o Rio de Janeiro, onde se casou a 2 de maio de 1619 com Ana Ferreira, filha de Nicolau Ribeiro e Domingas Ferreira.
          Tiveram:

2.1 Francisca, batizada na Sé do Rio de Janeiro a 22 de abril de 1620.

2.2 Teodósio, batizado na Sé do Rio de Janeiro no dia 11 de abril de 1622.

2.3 Antonio Borges, batizado na Sé do Rio a 14 de março de 1624 e ali casado no dia 20 de abril de 1655 com Custódia da Silva, natural do Rio de Janeiro e batizada também em sua Sé a 28 de setembro de 1620, viúva de Antonio Leite Pereira e filha de Manuel de Paiva e Isabel da Silva. Não deixaram descendentes.


DINIZ

Gonçalo Diniz era morador no Espírito Santo em 1552. Era talvez parente de Jerônimo Diniz, sesmeiro na ilha de Vitória (ES) em 1552.


DORTAS

Antonio Dortas vivia no Espírito Santo em março de 1655, quando foi nomeado procurador por moradores dos Campos dos Goitacases.


DUARTE CARNEIRO

O alferes Luis Duarte Carneiro nasceu na freguesia de São Lourenço de Carnide, em Leiria (Portugal) por volta de 1706 e se casou com Maria Pereira da Costa dos Santos, natural do Espírito Santo.
          Ele foi Porteiro dos Auditórios em Vitória. Ela vivia em 1787 de suas costuras.
          Pais de:

1.1 cap. José Pereira Duarte Carneiro, casado com Josefa Maria de Jesus, filha de Antonio Pinto Pestana e Beatriz Rangel. Com sucessão no tit. ABREU.

1.2 Luzia Carneiro Pereira, capixaba casada com o capitão mór Manuel Pinto Ribeiro, que foi Provedor da Fazenda Real no Espírito Santo. Ele era natural de São Gonçalo do Amarante, arcebispado de Braga, Portugal, filho de Manuel Ribeiro Pereira e Maria Pinto Ribeiro. No Espírito Santo foi mercador.

1.3 padre André Duarte Carneiro, vivente em Vitória em 1787.


ESCOBAR CABRAL

Manuel de Escobar Cabral foi provisionado capitão mor do Espírito Santo em 1627.


ESPERA

Antonio Espera, cavaleiro da Ordem de São Tiago, foi nomeado em 1534 escrivão da Feitoria e Almoxarifado da capitania do Espírito Santo, cargo que não mais exercia em 1545.


ESPINHA

Antonio Luís Espinha descobriu esmeraldas na capitania do Espírito Santo na época do capitão mor Antonio Mendes de Figueiredo (que começou seu governo em 1667).

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Criado e administrado por Marco Polo T. Dutra P. Silva

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