GENEALOGIA FLUMINENSE

Região Serrana - Genealogias

Família FONSECA LONTRA

Lênio Luiz Richa

          Vicente Rodrigues Lontra, cc. Rosa Maria de Jesus, com pelo menos (MP):

1.1 Capitão Rafael Inácio da Fonseca Lontra, n. de Santa Catarina de Lisboa, Portugal, comandante da tropa estacionada em Itaocara, em 1842, juiz de paz em 1849, inventariado em Cantagalo, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1871, foi dono da Fazenda Boa Esperança, em Euclidelândia de 1835 a 69 (vizinha de Antônio Dias Ferreira Filho, da Fazenda Feliz Retiro, de Antônio de Souza Lima Niquinho, da Sesmaria São Manuel, da Fazenda Pouso Alegre, do Barão de Nova Friburgo e Joaquim Pires Veloso e da situação Córrego Danta, de Francisco Clemente Pinto), onde o casal recebeu o Conde d’Eu e a Princesa Isabel, quando em viagem pela Província, em 1868.
          C. 1836, na fazenda da mãe da noiva, com Rita Maria Martins da Fonseca Lontra, já f. 1856, e tiveram pelo menos (AL, AP, Ig, MJ, MP e TC.2.62): 

2.1 Tenente coronel Rafael Augusto da Fonseca Lontra, n. por volta de 1837, fazendeiro em Itaocara, de 1879 a 85, c. 1862, Euclidelândia, com Leonor Cândida de Sá Lontra, f. 1872, com 30 anos, f. de João José de Sá, fazendeiro, e Júlia Bernarda de Freitas Sá, com pelo menos (AL, EPC, Ig e MP):

3.1 Dr. Constantino Martins Lontra, n. 1863, médico e lavrador, c. 1889, na Fazenda Boa Esperança, Itaocara, com Augusta Pinto da Fonseca Lontra, brasileira, n. 1869, f. do capitão Jacinto Augusto Pinto (Lontra, em um dos registros) e Rosa Martins Lontra Pinto.
          Testemunhas do casamento: José Augusto da Fonseca Lontra, 46 anos, médico e fazendeiro, residente em  Euclidelândia, Francisco Martins da Fonseca Lontra, 49 anos, lavrador em Campos, e José Luís Marinho. Padre: José Joaquim Pereira de Carvalho (EPC, Ig e MP).
          Tiveram pelo menos:

4.1 Leonor Lontra, n. 1889, Itaocara. Declarante: doutor João José de Sá, tio da recém nascida (Ig).

4.2 Ester Lontra, n. 1891, Itaocara. Declarante: Antônio de Souza Lima.

4.3 Rafael Augusto da Fonseca Lontra, n. 1893, Itaocara.

4.4 Érico Martins Lontra, n. 1894, Itaocara.

4.5 Leonor Lontra (outra), n. 1899, Itaocara.

 

3.2 Rita, n. 1864 (MP). 

3.3 Leonor Lontra, n. 1865.

3.4 Rafael Martins Lontra, n. RJ, já f. 1921, lavrador em Laranjais, c. Santo Antônio de Pádua, RJ, com Isabel Figueira Lontra, n. RJ, f. do tenente coronel José da Silva Figueira, n. 1820, Arrozal, Piraí, RJ, Visconde da Silva Figueira, e Maria do Carmo Figueira, Viscondessa, com pelo menos (BN, DFB e Ig): 

4.1 Manuel Figueira Lontra, n. 1891, Itaocara. Assinou pelo declarante: doutor João José de Sá (Ig).

4.2 Leonor Lontra, n. 1898, RJ, c. 1921, Cordeiro, com Moacir de Oliveira Gomes, n. 1899, RJ, residente em Cordeiro, f. de Joaquim de Oliveira Gomes e Maria Madalena Gomes, brasileiros.

4.3 Sebastião Figueira Lontra, n. Itaocara, onde f. 1903, com 5 anos.

4.4 Maria José Figueira Lontra, f. 1904, com 7 meses.

 

3.5 Joana Martins Lontra, n. 1872, Itaocara (Padrinhos: Paulo Freitas de Sá e Rita Martins Lontra Brandão), c. 1889, Laranjais, com seu parente Constantino Niberis Lontra (ou Ribeiro Lontra?), n. por volta de 1865, São Salvador, Campos, f. de Francisco Martins da Fonseca Lontra e Mariana ou Marciana Cardoso Ribeiro Lontra. Testemunhas do casamento: José Augusto da Fonseca Lontra, 46 anos, médico e lavrador, e Felício de Souza Brandão, 53 anos, fazendeiro, residentes em Euclidelândia  (AL, EPC, Ig e MP).

3.6 Francisco Martins da Fonseca Lontra (hipótese), n. por volta de 1840, b. Euclidelândia, onde foi padrinho em 1864, juntamente com Rita de Gusmão Martins e, em 1866, com sua própria esposa.
          C. 1864, na capela do Rosário, em Campos dos Goitacazes, RJ, com Mariana ou Marciana Cardoso Ribeiro Lontra, de São Gonçalo de Campos, f. de Constantino Ribeiro Campista e Rita Cardoso, com pelo menos (EPC, Ig e MP):

4.1 Constantino Niberis Lontra (ou seria Ribeiro Lontra?, vide Nota nº 3), n. por volta de 1865, São Salvador, Campos, c. 1889, Laranjais, com Joana Martins Lontra, n. cerca de 1874, Laranjais, f. do tenente coronel Rafael Augusto da Fonseca Lontra e Leonor Cândida de Sá Lontra. Testemunhas do casamento: José Augusto da Fonseca Lontra, 46 anos, médico e lavrador, e Felício de Souza Brandão, 53 anos, fazendeiro, residentes em Euclidelândia (EPC).

4.2 Rafael Ribeiro Lontra (vide Nota nº 1, no rodapé), n. RJ, lavrador, cc. Maria José Lontra, n. RJ, f. do doutor José Augusto da Fonseca Lontra e Maria Augusta Pinto Lontra, adiante, com pelo menos (Ig):

5.1 José Maria Ribeiro Lontra, f. 1908, Itaocara, com 17 meses. Assinou o atestado de óbito: doutor Constantino Lontra.

 

2.2 Rita Martins Lontra Brandão, n. 1841, São Salvador, c. 1857, com 16 anos, na fazenda Boa Esperança, com  o capitão Felício de Souza Brandão, de 24 anos, n. Nossa Senhora Aparecida, Sapucaia, RJ, cafeicultor em Euclidelândia e Itaocara, f. dos finados José de Souza Brandão e Josefa Maria de Souza Brandão, com geração na família Souza Brandão (AL, MP, TC.1.182, 219, 335 e 2.362).

2.3 Dr. José Augusto da Fonseca Lontra, n. 1843, Euclidelândia, f. 1911, Itaocara, sem testamento, médico, cafeicultor em suas Fazendas Bela Vista, da Boa Esperança e Gavião ou Gaviões do Palmital, todas em Euclidelândia, de 1874 até 94.
          Consta que Dom Pedro II teria presenteado ao seu médico, "doutor José Lontra, do Estado do Rio" (possivelmente o mesmo biografado), com um bezerro guzerá, de uma vaca importada da Índia, que tornou-se um campeão de raça, e ao qual foi dado o nome "Lontra", em homenagem ao dono, tendo sido negociado, depois, para Uberaba, MG, por uma grande soma. O touro tinha tanta fama, que quando chegou em Uberaba houve festa, inclusive, com banda de música e, novamente, em 1949, no cinquentenário da compra do reprodutor, quando foi erguido, na Praça Dom Eduardo, um monumento à introdução do gado zebu naquela região (vide Nota nº 2).
          C. 1ª vez, 1877, Itaocara, com sua sobrinha Maria Augusta Pinto Lontra, b. Euclidelândia e, 2ª, Euclidelândia, com a irmã da da mesma, Rita Martins Pinto ou Rita Augusta Pinto Lontra, b. 1866, São Salvador, Campos, já viúva em 1919, quando residia em Miracema, RJ, ambas filhas do capitão Jacinto Augusto Pinto (Lontra?) e Rosa Martins Lontra Pinto, com (AL, Ig e MP):
          Da 1ª esposa, pelo menos 2 filhos:

3.1 José, n. 1878, Euclidelândia (MP).  

3.2 Maria José Lontra, n. 1880, b. Itaocara, cc. Rafael Ribeiro Lontra, n. RJ, lavrador, f. de Francisco Martins da Fonseca Lontra e Mariana ou Marciana Cardoso Ribeiro Lontra, com geração, acima (Ig e MP).

          Da 2ª esposa, pelo menos 11 filhos: 

3.3 Paulo Augusto da Fonseca Lontra, n. 1889, Euclidelândia, residente em Cordeiro, c. Monerat, com Irene Klein Lontra, n. RJ, professora em Cordeiro, f. de José Klein, alemão, e da doutora Amélia Woelburt Klein, brasileira, com pelo menos (Ig):

4.1 Maria, n. Cordeiro.

4.2 Paulo Klein Lontra, n. Cordeiro.

 

3.4 Carlos José da Fonseca Lontra, n. 1891, Euclidelândia.

3.5 Armando Augusto da Fonseca Lontra, n. 1892, Laranjais, farmacêutico em Cordeiro, onde cc. Áurea Pinheiro do Couto Lontra, n. 1901, RJ, f. de Francisco Correia do Couto e Maria José Pinheiro do Couto, brasileiros, lavradores em Cordeiro, com pelo menos (Ig):

4.1 Armando Couto Lontra, n. Cordeiro.

4.2 Haroldo Couto Lontra, n. Cordeiro.

3.6 Amália Augusta da Fonseca Lontra, depois Amália Lontra Sampaio, n. 1894, Euclidelândia, c. 1917 (na residência de Rita Augusta Pinto Lontra), Laranjais, com Joaquim Sampaio Júnior, n. por volta de 1887, Portugal, negociante em Cordeiro, f. de Joaquim Domingues ou Rodrigues Sampaio e Ana de Oliveira Sampaio, residentes em Matias Barbosa, Minas Gerais, com pelo menos (EPC e Ig): 

4.1 Moacir Lontra Sampaio, n. Cordeiro.

 

3.7 Alberto Augusto da Fonseca Lontra, n. 1895, Euclidelândia, professor em Cordeiro, depois em Miracema, c. em Cordeiro, com Zenite Couto Teixeira, 19 anos, n. RJ, f. de José Nicolau Teixeira, português, e Inês do Couto Teixeira, brasileira, residentes em Cordeiro (Ig).
          Diz o livro “Sertões dos Puris”, de Heitor de Bustamante (vide Nota nº 3):

“Veio então, em 1921, o Professor José Paulino Alves Júnior, com o Instituto Afrânio Peixoto, e pediu à Câmara Municipal de Pádua, uma subvenção de 150§000 mensais, com o compromisso de dar dez lugares no curso secundário para alunos reconhecidamente pobres. Desse é que se originou, em 1922, o Ginásio de Miracema (hoje Colégio Miracemense), que em 1924 foi transferido ao Professor Alberto Lontra e, em 1941, ao Doutor Sílvio Campos Freire, com Escola Normal e Curso Comercial anexos.”

3.8 Rita Augusta Lontra, n. 1896, Euclidelândia.

3.9 Mário Augusto Lontra, n. 1899, na Fazenda Bela Vista, Euclidelândia.

3.10 Álvaro Augusto da Fonseca Lontra, n. 1901, na Fazenda Palmital, em Euclidelândia, professor em Miracema, RJ, que foi homenageado com o nome de uma Escola Municipal e ainda como patrono do 1º CIEP (Centro Integrado de Educação Pública), da cidade. Sócio do irmão Alberto no Colégio Miracemense, consta que teriam vindo da Fazenda Pio Pires, na divisa de Cantagalo com Itaocara (onde passava a ferrovia e, onde sua família criava gado Jersey).
          Cc. Esmeralda Lemos Lontra, excelente oradora (participou ativamente da campanha para a separação de Miracema do Município de Santo Antonio de Pádua, juntamente com a sua irmã Carmen Lemos), f. de Francisco Lemos Júnior, n. por volta de 1876, Vera Cruz, Oliveira, Portugal, pintor e escultor, e Primitiva da Costa Nobre, n. cerca de 1881, Pádua, RJ (estes casados em 1901, em Miracema), np. de Francisco de Lemos e Perpétua Rosa de Jesus, nm. de Antônio da Costa Nobre e Umbelina Rosa da Costa, com muitos filhos, entre eles a esposa do famoso compositor Tom Jobim (vide Nota nº 4).

3.11 Abelardo Augusto Lontra, n. 1903, na Fazenda Palmital, Euclidelândia, negociante na Ponte do Panamá, depois em Cantagalo, cc. Adélia Gonçalves Lontra, f. de Joaquim José Gonçalves, prefeito de Cantagalo em 1925, e Floriza Guimarães Gonçalves, brasileiros. Foram pais de, entre outros, 4 ou 5 grandes craques do futebol cantagalense (Ig, publicação Valores de Cantagalo, da Prefeitura Municipal, e TC.2.154).

3.12 Humberto Augusto Lontra, n. 1905, na Fazenda Palmital (Ig).

3.13 Palmira Augusta Lontra, n. 1907, na Fazenda Palmital.

 

2.4 Antônio Augusto da Fonseca Lontra, n. 1845, f. 1901, Itaocara, onde era fazendeiro, cc. Maria Inocência de Assis Lontra, moradores em Euclidelândia, com pelo menos 5 filhos (AL, Ig e MP):

3.1 Francisco Augusto Lontra, b. 1866, Euclidelândia (MP).  

3.2 Antônio Egídio da Fonseca Lontra, b. 1866, Euclidelândia (Ig e MP).

3.3 José Augusto da Fonseca Lontra, lavrador, c. Itaocara, com Arcanja Becker Lontra, brasileiros, f. de Conrado Antônio Becker e Maria Amélia Pena Becker, com pelo menos (Ig):

4.1 Marieta Becker Lontra, n. 1890, Itaocara.

4.2 Catarina Augusta Lontra, n. 1893, Itaocara.

 

3.4 José Augusto Lontra (que poderia ser o mesmo anterior), n. por volta de 1871, RJ, cc. Francisca (Aires?) Lontra e, enviuvando, c. 1912, Três Irmãos, RJ, com Benedita da Silva Guimarães, n. cerca de 1895, f. de (...) e Maria Ferreira Guimarães, todos residentes em Três Irmãos. Testemunha do casamento: Francisco da Silva Lessa (Ig).

3.5 Capistrano da Fonseca Lontra.

 

2.5 Rosa Martins Lontra Pinto,  Já f. 1889, c. 1856, aos 18 anos, no oratório da Fazenda Boa Esperança, Euclidelândia, com o capitão Jacinto Augusto Pinto (Lontra?), n. São José, Rio, 23 anos, já f. 1880, f. do major (depois tenente coronel), Maximiano Augusto Pinto e da falecida Joana Felizarda Dias. Pais de (Ig e MP):  

3.1 Jacinto Augusto Pinto Filho, n. e b. 1858, Euclidelândia, c. 1880, Itaocara, com sua prima, Rita de Souza Brandão, da mesma freguesia, f. do capitão Felício de Souza Brandão e Rita Martins Lontra Brandão, com geração na família Souza Brandão (MP).

3.2 Maria Martins Pinto, n. 1860, b. São Salvador, Campos, RJ. 

3.3 Manuel Augusto Pinto, n. 1862, Euclidelândia. 

3.4 Francisco Augusto Pinto, n. 1863. 

3.5 Maria Augusta Pinto Lontra, b. Euclidelândia, c. 1877, Itaocara, com seu tio, o doutor José Augusto da Fonseca Lontra, também de Euclidelândia, f. de Rafael Inácio da Fonseca Lontra e Rita Maria Martins Lontra, com geração acima (Ig e MP).  

3.6 Rita Martins Pinto ou Rita Augusta Pinto Lontra, b. 1866, São Salvador (já viúva em 1919, quando residia em Miracema), c. Euclidelândia, com o doutor José Augusto da Fonseca Lontra, viúvo da sua irmã Maria Augusta, também com geração acima. 

3.7 Joana Lontra Pinto Heggendorn, n. 1868, b. na Matriz de Santo Antônio de Juiz de Fora, c. por volta de 1894, Itaocara, com João Batista Heggendorn, n. 1857, Nova Friburgo, f. 1923, lavrador, f. de Antônio Heggendorn e Margarida Wermelinger Heggendorn, com pelo menos (Ig e MP): 

4.1 Lívia Heggendorn, n. 1889, Itaocara (Ig). 

4.2 Palmira Heggendorn, n. 1890, Itaocara. 

4.3 Amália Augusta Heggendorn, n. 1891, Itaocara. 

4.4 Maria José Heggendorn, n. 1893, Itaocara.

 

3.8 Augusta Pinto da Fonseca Lontra, n. 1869, c. Itaocara, com seu parente, o doutor Constantino Martins Lontra, médico e lavrador, f. de Rafael Augusto da Fonseca Lontra e Leonor Cândida de Sá Lontra, com geração acima (Ig e MP).

3.9 Amália, n. 1870 (MP).  

 

2.6 Leonor Lontra (hipótese), n. 1836, Nova Friburgo, c. 1857, com José Jorge Heggendorn, n. por volta de 1832, Nova Friburgo, f. 1888, f. de Antônio Heggendorn e Margarida Wermelinger (Ig).  

2.7 Inácio Rafael da Fonseca Lontra (hipótese), delegado em Euclidelândia em 1869 (AL).

2.8 Vitória Maria Lontra (hipótese), cc. José Ribeiro da Fonseca, com pelo menos (Ig):

3.1 Manuel Ribeiro da Fonseca, lavrador, cc. Maura Maria Felícia, brasileiros, f. de José Quintiliano de Souza e Leopoldina Maria Felícia, com pelo menos:

4.1 Jordão Ribeiro da Fonseca, n. 1891, Itaocara.

 

2.9 João Antônio da Fonseca ou de Vasconcelos Lontra (hipótese), f. 1845, Itaocara, com (34?) anos, cc. Juliana Vitorina de Vasconcelos Lontra (madrinha em Itaocara, em 1867, juntamente com José Martins), com pelo menos (Ig e MP): 

3.1 Joaquim de Vasconcelos Lontra, n. Itaocara, onde c. 1866 com Rita Maria das Dores, de Jesus ou do Espírito Santo, de 18 anos, n. São José do Paraíba, f. de Baltazar Lopes da Costa Lima e Caetana Maria de Jesus, com pelo menos:

4.1 Joaquim de Vasconcelos Lontra, n. 1873, Itaocara, onde f. 1923, lavrador e funcionário da Prefeitura, cc. Josefa ou Josefina Maria da Silva Lontra, n. RJ, f. de João Pedreiro da Cruz e Maria Joana da Silva. Declarante do óbito: Cícero Ferreira Dias. Tiveram pelo menos:

5.1 João de Vasconcelos Lontra, inocente, f. 1900, Itaocara. Assinaram o atestado de óbito: João e Cândido Ferreira Dias (Ig).

5.2 João Lontra da Cruz (que também poderia ser o mesmo anterior), n. 1900, Itaocara.

5.3 Nadir Lontra, f. 1911, com 4 anos.

 

3.2 Joaquina Lontra, c. 1851, Itaocara, com Fidélis (...) Lima (MP).

3.3 Francisco de Vasconcelos Lontra, c. 1858, Itaocara, com Antônia Maria de Souza, f. de (...) e Maria Clara de São José.

3.4 José de Vasconcelos Lontra (hipótese), c. 1858, Itaocara, com Canuta Rosa de Jesus, f. de Manuel Luís Coelho e Constância Rosa de Jesus. Testemunhas do casamento: José Joaquim da Silva Araújo e Carlos Luís Coelho (Ig e MP).
          Tiveram pelo menos:

4.1 Antônio de Vasconcelos Lontra, lavrador, c. Itaocara, com Maria Carolina Ferreira Pires, n. e b. 1856, brasileiros, f. de Antônio Ferreira Pires e Carolina Bernardina de Melo Moraes ou do Espírito Santo, com pelo menos (DBB e Ig): 

5.1 Antônio de Vasconcelos Lontra Júnior, n. 1890, Itaocara (Ig).

 

Nota nº 1: Considerando o sobrenome "Ribeiro" e, que o casal José Augusto/Maria Augusta teve uma filha com o nome Maria José, achamos que o cartório pode ter invertido os nomes dos pais dos noivos, Rafael e Maria José, em vista disso, colocamos do modo que nos pareceu mais lógico.

Nota nº 2: Livro "ABCZ-História e Histórias", de Maria Antonieta Borges Lopes e Eliane Mendonça Marques de Rezende, no Capítulo "A Introdução do Zebu no Brasil" (ABCZ = Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). As informações sobre este livro e sobre o touro "Lontra" foram gentilmente enviadas pela amiga, genealogista, Carla Brady, por e-mail.

Nota nº 3: Informações gentilmente enviadas pelas amigas, genealogistas, Angeline Coimbra Tostes de Martino Alves, de Miracema, e Elaine Pinto da Cunha, de Nova Friburgo, RJ.

Nota nº 4: Livro Logradouros de Miracema, Vol. I, Edição 2006, de Tia Ricarda/MPmemória, e informações gentilmente enviadas pela amiga, genealogista, Angeline Coimbra Tostes de Martino Alves.

Nota nº 5: Recebemos para a página desta família, do amigo genealogista Marco Polo Teixeira Dutra Phene Silva, muitas informações constantes da sua genealogia "A Gente da Capitania da Paraíba do Sul" (em preparação), tít. ALMEIDA RABELO.

 

 

Retornar para os Povoadores da Região Serrana