405752192. Rodrigo Forjaz de Trastamara
Ele era irmão de São Rosendo, filho de Forjaz Vermuiz e Elvira González.
Casou-se com Urraca Rodríguez de Castro, filha de Rodrigo Hernández de Castro e Esteviña Pires de Trava.
Ele herdou as terras do pai.
Esteve na batalha de Navas de Tolosa, com Afonso VI em junho de 1212. Tomou Sevilha para aquele rei em 1248.
Viúva, Urraca se casou com Álvaro Rodríguez de Guzmán.
Nobil. Fam. Port., XI (p. 30), XXII (p. 168)
Seu nome original era Garcí. Ele foi filho de Fernán González.
Foi conde de Castela. Orava em Hortigüela, no sul da província de Burgos.
Apont. Geneal., p. 30
408469536. Lamberto di Spoletto
Nobre italiano casado com Adelaide, filha de Pepino.
AG, p. 92
Ele foi filho de Ordonho II de Leão e Elvira.
Para chegar ao trono, mandou cegar a seu irmão Ordonho, o primeiro na linha sucessória.
Um outro irmão seu, Afonso, havia abdicado do governo, mas depois se revoltou contra Ramiro.
Acalmado o ambiente do reino, atacou as posições mouriscas em Madri, sentinela avançada da corte moura de Toledo. Como vingança, sofreu ataques em Castela e na Galícia.
Após três anos, voltou ao campo de batalha, incursionando por Badajoz e Mérida.
Em 944 firmou trégua com o emir Abderramã, de Córdova.
Consta que, embora já casado, ele tendo ouvido falar da formosura de uma irmã de Alboazar Alboçadã, quis desposá-la. Ante a negativa do mouro, raptou-a e a batizou com o nome cristão de Artiga.
Em represália, Alboazar raptou a rainha Aldora (ou Elvira?) e suas criadas.
Ramiro, acompanhado do filho Ordonho partiu para a Gaia, onde era a corte de Alboazar. Desembarcaram em São João da Foz. Mas Alboazar estava em batalha em outras plagas. A rainha raptada, enciumada, mandou prender o marido até que o mouro voltasse.
Para se livrar da morte Ramiro usou de um estratagema eficiente: solicitou como último pedido que pudesse soar a trombeta que trouxera consigo, despedindo-se da sua terra. Alboazar consentiu, e assim Ramiro avisou seu filho e as tropas, que atacaram a cidadela, tomaram-na e mataram o soberano muçulmano.
Chegando de volta à sua corte, Ramiro mandou atar a esposa a uma pedra de moinho e lançá-la ao mar.
Ramiro abdicou em favor de seu filho Ordonho e faleceu em princípios de 950 (segundo Filgeiras Gayo, em 988) e jaz em León.
Apont. Geneal., p. 94
Nobil. Fam. Port., XI (p. 168), XVIII (p. 11)
Cestomatia Arcaica, p. 21 a 29
Prim. Troncos Paulista, p. 195 e 196
408469556. Sancho de Santilhana
Sancho foi filho de Oton da Austácia.
Casou-se com Enisa, filha de Vimarano.
Nobil. Fluminense, I, p. 34
Hugo nasceu em 941, filho de Hugo, o Grande, e Eduviges da Saxônia. O apelido Capeto vem de capatus, que recebeu por ganhar a Capa de São Martinho.
Casou-se em 970 com Adelaide da Aquitânia, filha de Guilherme, duque de Guiène.
O arcebispo Adalberon se sublevou em Reims contra o rei Luís V da França. Hugo marchou a seu lado contra o senhor feudal.
Quando o rei morreu de uma queda do cavalo, os nobres se reuniram em Compiège em 987 e Hugo foi eleito por seus pares para rei dos francos.
No Natal do mesmo ano, alegando a necessidade de continuidade do governo, ele, que partia em campanha para além dos Pirineus, coroou seu filho Roberto como rei dos francos, quebrando a tradição secular da escolha do rei pelos nobres.
Site http://www.biografiasyvidas.com/biografia/h/hugo.htm
(?, 938-París, 996) Rey de Francia (987-996). Hijo de Hugo el Grande, estaba casado con la carolingia Adelaida de Poitou. Su familia pertenecía a los ±robertianos, los condes de París, que en el siglo IX habían disputado la corona a los debilitados reyes carolingios. Fue proclamado rey de Francia (987) por los nobles más importantes del país, tras la muerte del último rey carolingio, Luis V, y en medio de un clima de apatía general.
Con la base de su poder centrada en sus posesiones patrimoniales en los territorios situados entre el Sena medio y el Loira, y en las ciudades de París y Orleans, tuvo que hacer frente a las pretensiones de la nobleza, en especial de las casas de Anjou y Champagne, que intentaban apoderarse de las últimas posesiones pertenecientes a la Corona. La situación de Hugo I Capeto fue muy precaria ya que el poder real se encontraba muy debilitado, en especial en el sur, y por otra parte, al haber sido elegido de entre ellos, la mayoría de los nobles lo consideraban como a un igual, a pesar de reconocer su soberanía en el plano teórico.
Para hacer frente a esta situación, Hugo Capeto, como también harían sus sucesores, utilizó la astucia y el tacto en sus relaciones con la nobleza, por lo que asoció a su hijo, Roberto I, el Piadoso, al gobierno real, para así realzar su posición de monarca en el momento en que tuviese que hacerse cargo de la herencia.
Genealogia Resumida ..., p. 3 e 5
Apont. Geneal., p. 28
HMF, p. 139 e 140
408469698. Guilherme de Provença
Genealogia Resumida ..., p. 4
Também conhecido como Foulques Le Rechin. Foi filho de Balduíno II de Jerusalém.
Casou-se em primeiras núpcias com Bertrude e em segundas núpcias com Melisanda.
Reinou na Palestina, em sucessão ao pai de 1131 a 1143.
Foi preso em 1135 pelo muçulmano Zengi, sendo mais tarde libertado pelas tropas do imperador bizantino João Comneno.
Homem de acentuado tino político, negociou firme aliança entre os cristãos e os bizantinos, o que manteve Zengi afastado.
Ele morreu em 1143. Melisanda, então, assumiu a regência de Jerusalém em nome do seu filho Balduíno.
Durante tal regência, Zengi, chefe árabe, tomou a cidade de Edessa.
Apont. Geneal., p. 30
Gen. Nobil. Européia, VIII
Hist. Palestina, p. 130 a 132
441087002. Henrique I da Inglaterra
Henrique foi filho de Guilherme da Normandia e Matilde de Flandres.
Casou-se com Matilde da Escócia, filha de Malcolm II da Escócia e Margarete da Inglaterra. Em HMF ela é chamada de Edite.
Henrique governou a Inglaterra de 1100 a 1135, sucedendo a seu irmão Guilherme Rufus. Cavalgou para Winchester, onde tomou posse do Tesouto Real e se fez proclamar rei por um grupo de nobres, antecipando-se a outro irmão, Roberto, que também pretendia a Coroa. Foi coroado no dia 5 de agosto de 1110.
Era apelidado de Beauclerc.
Logo nos primeiros anos de reinado, a paz foi quebrada em 1120. No naufrágio da nau Blanche Nef (Branca Neve), morreu seu único filho, Ateling. Ele pensou em nomear para sucessor o filho bastardo Roberto de Caen, mas encontrou a oposição do clero. Sua escolha, caiu, então sobre a filha Matilde, já viúva do imperador Henrique V.
Ela morreu em 1113 e ele no dia 1° de dezembro de 1135.
Apont. Geneal., p. 30
HMF, p. 205 a 207, 209 e 215
Gen. Nobil. Européia, VIII
HM, p. 139
441087072. Egas Gomes de Souza
Egas foi filho de Gomes Echigues e Gotrode Muniz.
Casou-se com Gontinha Gonçalves da Maia, filha de Gonçalo Mendes da Maia e Leonor Viegas.
Eram senhores da terra de Souza.
Apont. Geneal., p. 27
Crestomatia Arcaica, p. 33 a 37
Nobil. Fam. Port., XVIII, p. 11
Moninho foi filho do conde Osório de Santillana e Sancha Muniz.
Casou-se com Maria Nunes, filha de Nuno Soares.
Ele lutou em 1127 nas tropas de Afonso Henriques contra Afonso VII de Castela e Leão.
Apont. Geneal., p. 97
Nobil. Ilha Madeira, p. 171
441087362. Sisenando de Coimbra
Governador moçárabe de Coimbra no tempo do rei D. Fernando I de Leão.
Apont. Geneal., p. 97
Ele se casou com Moqueimes, fidalga leonesa.
Rico-homem de D. Afonso VI de Leão, se transferiu para portugal com o conde Henrique de Borgonha.
Viveu na Quinta do Paço, no Entre-Douro e Minho. Foi senhor de Sandim.
Apont. Geneal., p. 98
Os Botelhos, p. 33
466616324. Garcia Rodrigues Barba
Ele foi meirinho mor do reino de Castela.
Os Botelhos ..., p. 6
Os Botelhos ...., p. 6
Dizem que Egas descendia do conde Gonçalo Muniz e que era quinto neto de Ramiro III de Leão.
Casou-se em segundas núpcias com Teresa Afonso.
Ele foi o aio de D. Afonso Henriques. Quando Afonso foi sitiado em Guimarães por seu primo Afonso VII, serviu de intermediário entre os monarcas e, sob palavra sua, compromoteu o duque português a prestar vassalagem ao imperador castelhano. Como Afonso se negou a cumprir a promessa feita por Egas, este se dirigiu com a família ao acampamento castelhano para pagar com a morte a quebra da palavra. Diante da grandeza do gesto, os castelhanos pouparam a vida deles.
Apont. Geneal., p. 96 e 98
Os Botelhos, p. 34
Dom Afonso Henriques, p. 13 a 16, 18, 23, 26 a 28, 30 a 39 e 104