Domingos nasceu na Prainha, freguesia de São Roque, na ilha do Pico, a 13 de março de 1678, filho de Francisco de Oliveira e sua segunda esposa Maria Leal.
Ele se casou no dia 1° de novembro de 1699 com Maria Vieira, sua conterrânea, nascida no dia 14 de outubro de 1683, filha de Manuel Goulart e Isabel da Cruz.
Universidade do Minho - Núcleo de Estudos de População e Sociedade-NEPS (site em http://www.neps.ics.uminho.pt), base Salão
Manuel nasceu na freguesia das Ribeiras, na ilha do Pico.
Casou-se com sua conterrânea Bárbara Cardos.
Universidade do Minho - Núcleo de Estudos de População e Sociedade-NEPS (site em http://www.neps.ics.uminho.pt), base Salão
Francisco nasceu na freguesia de Capelo e se casou com Bárbara, nativa da mesma freguesia.
Universidade do Minho - Núcleo de Estudos de População e Sociedade-NEPS (site em http://www.neps.ics.uminho.pt), base Salão
Manuel Dias de Jesus nasceu na vila de Cascais (Portugal) e se casou com Maria da Silva Cinzeira, capixaba.
Eles foram padrinhos em Campos no ano de 1748.
Maria faleceu a 8 de maio de 1772 sem testamento. Na certidão de óbito era dita nascida em São Salvador.
1386. Carlos de Siqueira da Costa
Carlos de Siqueira da Costa, de São Paulo, nasceu por volta de 1701.
Foi casado com Marta Rodrigues, também paulista.
Eles já estavam casados em 1735, quando residam no Araçá com a família de Ângela, a prima de Marta, em terras que Manuel da Costa emprestara a seu sobrinho, marido de Ângela. Quando Manuel morreu, a família de Carlos foi despejada.
Viviam na cidade de Braga (Portugal).
Ambos já eram defuntos em 1804.
1406. Manuel da Silveira Peixoto
Antônio nasceu em setembro de 1692 na freguesia de Santa Catarina, lugar de Castelo Branco, na ilha do Faial, filho de Antônio da Silveira e Joana da Silveira.
Casou-se na matriz da cidade de Horta a 13 de janeiro de 1716 com Josefa Maria de Santo Antônio, nascida nesta freguesia, filha de Francisco Gomes da Silva e Maria do Espírito Santo.
O casal veio para o Brasil, estabelecendo-se na freguesia de Guarapiranga, na Zona da Mata mineira.
O testamento de Antônio data de 1741 (Arquivo da Casa do Pilar, em Ouro Preto, C. 121 a 1529, 1° Of.): "Declaro que sou natural da Ilha do Fayal freguesia de Santa Catherina Lugar de Castello Branco filho legítimo de Antonio da Silveira e de sua mulher Joanna da Silveira fallecidos.
Declaro que sou cazado com Josefa Maria de Santo Antonio de quem tenho nove filhos do dito matrimonio a saber Josefa Maria de Santo Antonio digo de Santa Anna cazada com o dito meu primeiro testamenteiro Manoel Teyxeira de Mattos/De Mattos e Thereza de Jesus Maria cazada com o dito meu segundo testamenteiro Rodrigo de Brum e Jeronima Maria da Luz cazada com Manoel da Silveira Gularte e Elena Maria da Exaltação que se acha esperada de palavra com Pedro da Lima [cierado] ? e os filhos machos são os seguintes = Joze = Francisco = Manoel = Antonio todos solteiros e Antonia de idade de sete anos."
Fontes: Arquivo da Casa do Pilar, em Ouro Preto, C. 121 a 1529, 1° Of.
Universidade do Minho - Núcleo de Estudos de População e Sociedade-NEPS (site em http://www.neps.ics.uminho.pt), base Castelo Branco
Informações do genealogista Hélder de Oliveira
Manuel nasceu por volta de 1669.
Eugênia foi batizada em São Salvador, filha de João de Souza Colaço e Clara Romeiro.
No ano de 1698 um documento diz que estavam preparando seu casamento
Em 1700 Manuel estava alferes ajudante nas milícias da vila de São Salvador. No ano de 1730 ele era vivo.
Tinham terras no Araçá, onde Eugênia morreu viúva no dia 1ð de maio de 1746.
Ele já estava morto em 1761, quando seu filho Antônio registrou na Câmara de São Salvador a marca de gado dele.
Ela faleceu viúva.
No dia 28 de fevereiro de 1675 o casal vendeu por 50 mil réis a Manuel da Silva e sua mulher Teodósia da Veiga o quarto de sítio que possuíam na Ponta do Guari, com casas, engenho e alambiques. A transação foi realizada na casa do comprador, na povoação de São Salvador e as terras vendidas eram da herança que Miguel recebera de seu pai e que seu padrasto Bento da Costa mandou escriturar. Testemunharam a venda o alferes Tomé Álvares Pessanha Gabriel Vaz Riscado e Pedro Dias Manhães. Passou escritura o tabelião João da Costa Salinas.
Em 1760 ambos já eram mortos há muito tempo.
1464. Manuel Rodrigues da Cunha
Manuel Rodrigues da Cunha erigiu a capela a N. Sra. do Rosário, no Saco.
Em 1698 ele foi nomeado curador dos órfãos de João de Souza Colaço. Manuel declarava ser velho em 1713, quando residia em Guarus e era agasalhador e síndico dos missionários.
Teodósia da Veiga foi natural de Nossa Senhora da Assunção do Cabo Frio (RJ) e que foi a primeira vez casada na povoação de N. Sra. de Nazaré de Saquarema (RJ) com Domingos de Aguiar Camacho, talvez filho de Manuel de Águila de Elgueta (nascido por volta de 1625 e que morreu em 1680 na povoação do Rio da Prata) e Catarina de Aguiar (falecida em Saquarema a 22 de julho de 1677). Esse Manuel foi quem erigiu a capela que originou Saquarema.
Ela testou em São Salvador de Campos a 5 de setembro de 1712. Legou a seus filhos um sítio na Ponta do Guari, herdado de sua avó Estácia.
Viúva, Teodósia casou-se com o cap. Manuel da Silva.
O casal comprou em 1675, a Miguel Coelho Riscado e sua mulher, terras na Ponta do Guari.
Manuel já estava morto em 1712.
1478. Francisco Monteiro de Abreu
Francisco Monteiro de Abreu, que se habilitou em 1702 para se casar com Teresa Correia Maciel, batizada na Sé do Rio de Janeiro, filha de Diogo Dias Borges e Maria Correia dos Prazeres.
Eles já estavam casados em 27 de novembro de 1702.
Francisco morreu em Maricá no dia 9 de fevereiro de 1746, aos 60 anos de idade .
Ela escreveu seu testamento no dia 29 de abril de 1753 e morreu em Maricá no mesmo mês de abril de 1753, aos 60 anos de idade, viúva . Deixou o genro Miguel Barreto e (...) Ferreira por testamenteiros. Pediu para ser sepultada na matriz de Maricá.
Não deixou grandes bens, apenas três mulatinhos de menor idade e umas quinquilharias.